Eu queria ficar bem, mas só com você.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Dear P...
Se eu pudesse escrever uma carta e dizer como minha vida está sem você, seria basicamente assim:
Querido, P.
Eu sei que a vida não foi muito fácil para nenhum de nós nesse meio tempo, e sei também que HOJE pra você, eu fui apenas mais uma ex-namorada, talvez a pior, talvez a que não mereça nem ser lembrada por músicas, filmes ou qualquer momento que seja. Acho que agora eu entendi que não adiantava nada eu te culpar pelo fim, sendo que na verdade a parcela maior de culpa foi minha, talvez a culpa toda foi minha, e ficar com raivas pelas suas atitudes não foi o certo, hoje eu enxergo isso, e queria muito dizer isso olhando pra você, sei que você usaria sua "pior cara" aquela de quando você já tá bem puto com a pessoa e quer mais que ela se foda, por incrível que pareça eu acho que iria ri se você fizesse essa cara pra mim, eu te conheço muito bem, mesmo você achando que não. Mas saiba que minhas noites não foram mais as mesmas, as ligações inesperadas, os sorrisos antes de dormir, ouvir aquela sua voz cansada me fazia ir até o céu e voltar, saber de como era seu dia-a-dia me fazia muito bem, e contar o meu também, e sem contar que eu não piso o pé em um aeroporto desde a última vez que eu fui te ver, pois é, faz um ano e alguns dias já, não consigo lidar, não consigo ver as pessoas sorrindo e indo ver alguém especial em outra cidade, ou até mesmo indo para conhecer lugares novos, só fato de "ir" já me deixa desesperada, com uma angustia que eu não sei explicar. Eu já procurei várias formas de te esquecer, JURO, até que no meio dessa transação eu achei que estava conseguindo, foi até normal, conhecer gente nova, ver ambientes novos que não me lembrava você, e claro meus amigos sempre me ajudando, eu sempre vi quem esteve do meu lado e quem queria me ferrar, e falando em amigos você ficou bem amigo de uma que não merece nem o terço desse teu carinho, mas isso eu deixo pra lá, todo mundo erra, rs. Bom, eu falo demais como você "me conhece" eu não consigo resumir minha vida sem você em palavras algumas linhas, tem muito mais coisas, mas eu espero um dia sentar naquele Starbucks lá daquela avenida que eu esqueci o nome, e você me convidando claro, rs, sentarmos e conversamos sobre tudo isso, na maior naturalidade possível.. Minhas últimas palavras, eu espero que essa menina esteja te fazendo muito, caso contrario, terei de mata-la, haha. Eu não sei como terminar essa carta, pois eu sinto que tá faltando muita coisa pra dizer, mas eu acho que o meu silêncio já diz muito... Até breve.
Com carinho, Sara.
Querido, P.
Eu sei que a vida não foi muito fácil para nenhum de nós nesse meio tempo, e sei também que HOJE pra você, eu fui apenas mais uma ex-namorada, talvez a pior, talvez a que não mereça nem ser lembrada por músicas, filmes ou qualquer momento que seja. Acho que agora eu entendi que não adiantava nada eu te culpar pelo fim, sendo que na verdade a parcela maior de culpa foi minha, talvez a culpa toda foi minha, e ficar com raivas pelas suas atitudes não foi o certo, hoje eu enxergo isso, e queria muito dizer isso olhando pra você, sei que você usaria sua "pior cara" aquela de quando você já tá bem puto com a pessoa e quer mais que ela se foda, por incrível que pareça eu acho que iria ri se você fizesse essa cara pra mim, eu te conheço muito bem, mesmo você achando que não. Mas saiba que minhas noites não foram mais as mesmas, as ligações inesperadas, os sorrisos antes de dormir, ouvir aquela sua voz cansada me fazia ir até o céu e voltar, saber de como era seu dia-a-dia me fazia muito bem, e contar o meu também, e sem contar que eu não piso o pé em um aeroporto desde a última vez que eu fui te ver, pois é, faz um ano e alguns dias já, não consigo lidar, não consigo ver as pessoas sorrindo e indo ver alguém especial em outra cidade, ou até mesmo indo para conhecer lugares novos, só fato de "ir" já me deixa desesperada, com uma angustia que eu não sei explicar. Eu já procurei várias formas de te esquecer, JURO, até que no meio dessa transação eu achei que estava conseguindo, foi até normal, conhecer gente nova, ver ambientes novos que não me lembrava você, e claro meus amigos sempre me ajudando, eu sempre vi quem esteve do meu lado e quem queria me ferrar, e falando em amigos você ficou bem amigo de uma que não merece nem o terço desse teu carinho, mas isso eu deixo pra lá, todo mundo erra, rs. Bom, eu falo demais como você "me conhece" eu não consigo resumir minha vida sem você em palavras algumas linhas, tem muito mais coisas, mas eu espero um dia sentar naquele Starbucks lá daquela avenida que eu esqueci o nome, e você me convidando claro, rs, sentarmos e conversamos sobre tudo isso, na maior naturalidade possível.. Minhas últimas palavras, eu espero que essa menina esteja te fazendo muito, caso contrario, terei de mata-la, haha. Eu não sei como terminar essa carta, pois eu sinto que tá faltando muita coisa pra dizer, mas eu acho que o meu silêncio já diz muito... Até breve.
Com carinho, Sara.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
É morena, tá tudo bem...
Eu não sei o que está acontecendo comigo, de repente tudo virou uma bagunça, eu juro tava tudo arrumadinho, cada coisa em seu devido lugar, pelo menos eu achava, mas dai me veio uma melancolia, a vontade de ter alguém do meu lado, me deu uma vontade de amar novamente, de sorrir do nada com alguém, de ficar por horas deitada numa cama e falando coisa com coisa ou até mesmo planejando coisas para futuro, mesmo que no momento eu só queira o presente e nele só eu e você, como diria Marcelo Camelo "Juntinhos sem caber de imaginar, até o fim raiar" e dessa vez não é você a primeira opção, aliás dessa vez não é ninguém. Isso é uma necessidade não uma vontade, assim eu espero.
Mas eu não estaria sendo sincera se eu não quisesse que esse trecho estivesse presente na minha vida "Pra nós todo amor do mundo, pra eles o outro lado, eu digo o mal me quer."
Mas eu não estaria sendo sincera se eu não quisesse que esse trecho estivesse presente na minha vida "Pra nós todo amor do mundo, pra eles o outro lado, eu digo o mal me quer."
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Bateu uma saudade de você.
De vez em quando eu sou pega de surpresa com meus sentimentos e me fazendo ter um retrospectiva sobre o meu "ano passado" de como tudo era tão bom até junho, de como eu estava feliz, de como as coisas aos poucos estavam se encaixando e que de repente tudo vira de cabeça pra baixo e hoje é isso que eu vejo, e que muitos vêem, e é o que você certamente deve negar a ver, mas é isso, já faz quase um ano que tudo aconteceu e eu estou mais uma vez relembrando isso ouvindo nossas músicas favoritas, me fazendo sentir o gosto amargo da nostalgia, de cada momento, por mais pequeno que seja. Sempre acho que minha vida amorosa está "nos eixos" mas é só ouvir alguma música relacionada aquele tempo, um rosto, um objeto, até pessoas que me faz vim à tona, claro que isso é normal, mas nessa época do ano é tão a gente, dá uma saudadezinha, um aperto no coração, uma angustia que nem bebida resolve, espero que com o passar do tempo isso amenize mais. E não tem jeito, de vez em quando esse meu "amor" reprimido por você volta de uma maneira avassaladora, que o sempre me resta é escrever saudade...
Com carinho, aquela que vai tentar parar de te amar pelo menos um pouquinho.
Com carinho, aquela que vai tentar parar de te amar pelo menos um pouquinho.
Um dia, a gente se esbarra por ai, e me conte mais um pouco da sua vida.
Músicas:
RHCP - Tear.
RHCP - Tear.
RHCP - Dosed.
RHCP - Don't forget me
Feliz dia dos namorados (adiantado), para você... e para sua atual namorada, espero que ela te ame tanto quanto eu te amo até hoje.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
"Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em você. Mais de tardezinha
que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais
força quando a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora
noturnos… Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu
via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Eu queria saber
até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e
se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas
que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem
suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era
não mais conseguir ver, entende? Eu quis tanto ser a tua paz, quis
tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis
precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era
dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha,
assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o
que tinha, era seu. Mas se você tivesse ficado, teria sido diferente?
Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando
se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido:
melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa
gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que
depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por
quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um
tempo perdido. Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa
dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina. Mas de tudo
isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade
de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De
não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por
alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não
repetir nenhum comportamento. Ser novo. Mesmo que a gente se perca, não
importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas
que seja bom o que vier, para você, para mim. Te escrevo, enfim, me
ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis. … E eu acho que
é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim – para
não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua
memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura."
(Caio Fernando Abreu)
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Um certo romance.
Eu quero contar os detalhes de como eu estava antes de te conhecer, de como eu me sentir quando te conheci, de quando estavamos juntos e de como estou sem você agora.
Foram muitas tentativas falhas de esquecer um amor anterior, antes de te conhecer, minha vida estava muito ruim, difícil digamos, não via graça e sentido em nada a não ser meus amigos que aos poucos foi me tirando do "buraco fundo" quase 10 meses tentando me "recompor" se for pra vê acho que até hoje eu me sinto balançada por isso, volta e meia me vejo pensando nesse antigo amor, por agora nada grave, meu coração se acostumou com isso. E de repente minha vida estava bem, sim B-E-M eu estava conseguindo ouvir músicas sem associar pessoas, estava sorrindo atoa, até tinha alguns "rolos" nada sério, nada que me faltasse o ar, estava serena, colocando minha vida em ordem, e quando eu menos espero vem você entrando de fininho na minha vida, bagunçando tudo, deixando minha cabeça um caos, mexendo com sentimentos antigos, me fazendo ver que é possível sim esquecer um amor, e se entregar em uma paixão que com muitas tentativas pode-se virar amor, me fazendo sorrir todo o tempo, ligações inesperadas, seus abraços que por mim eu "moraria" em seus braços se eu pudesse, seus beijos, suas doces palavras me fazendo sentir a pessoa mais especial do mundo, ou seja me fazendo sentir "sua menina" cada dia, apesar de ter sido pouco tempo, era único e especial, cada momento por mais bobo e pequeno que seja, são os que eu mais lembro todos os dias, todas as noites os flashes de nós dois juntos vem como um delírio, você tentando me impressionar de todas as formas possíveis, eu sinto saudade de como eu estava sendo com você, de como eu queria que desse certo, de como você me fazia bem apesar de muitas coisas que agora não me interessa mais. Agora me pergunta como eu estou agora? Eu estou bem, eu tenho uma vida maravilhosa, amigos maravilhosos, família e tudo mais que sempre estaram do meu lado, mas infelizmente isso não é o bastante pr'eu me sentir satisfeita, me pergunta se não tem pessoas atrás de mim que estão dispostas a me fazer feliz? SIM, e como tem, mas quem disse que eu consigo abrir meu coração novamente depois de tudo isso que você fez pra mim, depois de você ter feito eu me apaixonar por você e e sair de mim assim sem explicação nenhuma, depois de ter feito a bagunça toda, e repetir o mesmo erro que outra pessoa cometeu comigo, me fazendo sentir do mesmo jeito que eu estava antes de ter você na minha vida, muitas pessoas falam pr'eu te esquecer, seguir em frente e esses clichês de términos de relacionamento, não é fácil, se fosse fácil todo mundo teria um amor verdadeiro. Agora me sinto desolada na maioria das noites, dos meus momentos sozinha, sinto saudade, sinto uma decepção enorme e uma esperança de que desculpa o palavriado "puta que pariu" a gente ainda pode dá certo apesar dessa confunsão toda, e quase sempre essa esperança é quebrada no meio do caminho, mas sempre voltando para me atormentar, eu só queria me expressar aqui em palavras que sigo em frente por sentir saudade, não posso parar minha vida no "e se" isso é de enlouquecer qualquer pessoa. Menino cresça! te quero bem, não é porque não demos certo que não quero seu bem e eu espero que você não passe por essas experiências horríveis que a vida coloca no caminho de vez em quando, é de deixar qualquer coração quebrado e pra concertar ele novamente é muito difícil, por isso evite sofrimentos, simplifique as coisas, é tão mais gostoso levar tudo na vida com simplicidade, veja esse lado bom da vida, muitas pessoas garatem que é bom, e um dia eu vou poder, enfim, te garantir, ou me garantir.
Foram muitas tentativas falhas de esquecer um amor anterior, antes de te conhecer, minha vida estava muito ruim, difícil digamos, não via graça e sentido em nada a não ser meus amigos que aos poucos foi me tirando do "buraco fundo" quase 10 meses tentando me "recompor" se for pra vê acho que até hoje eu me sinto balançada por isso, volta e meia me vejo pensando nesse antigo amor, por agora nada grave, meu coração se acostumou com isso. E de repente minha vida estava bem, sim B-E-M eu estava conseguindo ouvir músicas sem associar pessoas, estava sorrindo atoa, até tinha alguns "rolos" nada sério, nada que me faltasse o ar, estava serena, colocando minha vida em ordem, e quando eu menos espero vem você entrando de fininho na minha vida, bagunçando tudo, deixando minha cabeça um caos, mexendo com sentimentos antigos, me fazendo ver que é possível sim esquecer um amor, e se entregar em uma paixão que com muitas tentativas pode-se virar amor, me fazendo sorrir todo o tempo, ligações inesperadas, seus abraços que por mim eu "moraria" em seus braços se eu pudesse, seus beijos, suas doces palavras me fazendo sentir a pessoa mais especial do mundo, ou seja me fazendo sentir "sua menina" cada dia, apesar de ter sido pouco tempo, era único e especial, cada momento por mais bobo e pequeno que seja, são os que eu mais lembro todos os dias, todas as noites os flashes de nós dois juntos vem como um delírio, você tentando me impressionar de todas as formas possíveis, eu sinto saudade de como eu estava sendo com você, de como eu queria que desse certo, de como você me fazia bem apesar de muitas coisas que agora não me interessa mais. Agora me pergunta como eu estou agora? Eu estou bem, eu tenho uma vida maravilhosa, amigos maravilhosos, família e tudo mais que sempre estaram do meu lado, mas infelizmente isso não é o bastante pr'eu me sentir satisfeita, me pergunta se não tem pessoas atrás de mim que estão dispostas a me fazer feliz? SIM, e como tem, mas quem disse que eu consigo abrir meu coração novamente depois de tudo isso que você fez pra mim, depois de você ter feito eu me apaixonar por você e e sair de mim assim sem explicação nenhuma, depois de ter feito a bagunça toda, e repetir o mesmo erro que outra pessoa cometeu comigo, me fazendo sentir do mesmo jeito que eu estava antes de ter você na minha vida, muitas pessoas falam pr'eu te esquecer, seguir em frente e esses clichês de términos de relacionamento, não é fácil, se fosse fácil todo mundo teria um amor verdadeiro. Agora me sinto desolada na maioria das noites, dos meus momentos sozinha, sinto saudade, sinto uma decepção enorme e uma esperança de que desculpa o palavriado "puta que pariu" a gente ainda pode dá certo apesar dessa confunsão toda, e quase sempre essa esperança é quebrada no meio do caminho, mas sempre voltando para me atormentar, eu só queria me expressar aqui em palavras que sigo em frente por sentir saudade, não posso parar minha vida no "e se" isso é de enlouquecer qualquer pessoa. Menino cresça! te quero bem, não é porque não demos certo que não quero seu bem e eu espero que você não passe por essas experiências horríveis que a vida coloca no caminho de vez em quando, é de deixar qualquer coração quebrado e pra concertar ele novamente é muito difícil, por isso evite sofrimentos, simplifique as coisas, é tão mais gostoso levar tudo na vida com simplicidade, veja esse lado bom da vida, muitas pessoas garatem que é bom, e um dia eu vou poder, enfim, te garantir, ou me garantir.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
"Ele pode estar olhando as suas fotos. Neste exato momento. Porque não? Passou-se muito tempo. Detalhes se perderam. E daí? Pode ser que ele faça todas as coisas que você faz. Escondida. Sem deixar rastro nem pistas. Talvez ele passe a mão na barba mal feita e sinta saudade do quanto você gostava disso. Ou percorra trajetos que eram seus, na tentativa de não deixar que você se disperse das lembranças. As boas. Por escolha ou fatalidade, pouco importa, ele pode pensar em você. Todos os dias. E ainda assim preferir o silêncio. Ele pode reler seus bilhetes, procurar o seu cheiro em outros cheiros. Ele pode ouvir as suas músicas, procurar a sua voz em outras vozes. Quem nos faz falta acerta o coração como um vento súbito que entra pela janela aberta. Não há escape. Talvez ele perceba que você faz falta. E diferença. De alguma forma, numa noite fria. Você não sabe. Ele pode ser o cara com quem passará aquele tão sonhado verão em Paris. Talvez ele volte. Ou não."
Caio Fernando de Abreu
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